quarta-feira, 19 de maio de 2010

GRANDE FOGUINHO














Abraço, velho Fogo, nosso mestre baterista em viagem pela Alemanha.
Estamos com saudade!!!!!

domingo, 16 de maio de 2010

"SEXTA JAZZ e BLUES"

Aqui está!
O Projeto Cultural "SEXTA JAZZ e BLUES" começa a tomar forma.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

"SEXTA JAZZ E BLUES"

O Projeto "SEXTA JAZZ E BLUES", que acontece sempre nas sextas-feiras, 21 hs, no Taberna Pub, em Novo Hamburgo, apresenta nesse 14/05, Nico Sebolt e George Arrienti (Uncle).
A dupla fará apresentação no formato acústico - saxofone, flauta e guitarra semi-acústica, harmônica e voz - sempre tratanto de temas do jazz e do blues.
Baseados no repertório da JAZZUEIRA, os músicos subirão ao palco às 21 hs.
E, no dia 28/05, encerrando as edições de maio, teremos a "URÂNIOS BLUES", primeira banda convidada a participar do Projeto "SEXTAS JAZZ E BLUES" no Taberna Pub.
O Pub fica na Rua Nicolau Becker, 747, em Novo Hamburgo.

sábado, 8 de maio de 2010

"RETRATOS DO TEMPO"














A JAZZUEIRA fez ontem, sexta-feira, 7 de maio, a primeira apresentação dentro do Projeto: "SEXTA JAZZ E BLUES" que acontecerá sempre na primeira sexta-feira de cada mês.
A proposta é criar um espaço cultural voltado à boa musica e com a participação de um público especial, tendo a JAZZUEIRA - Jazz e Blues como a banda da casa.
A próxima edição acontecerá no dia 4 de junho.

terça-feira, 4 de maio de 2010

SHOW "RETRATOS DO TEMPO"


Dentro do projeto de jazz e blues que acontecerá sempre na primeira sexta-feira de cada mês, o Taberna Pub apresenta a JAZZUEIRA.
Na próxima sexta-feira, dia 7 de maio, acontecerá a primeira edição.
Até lá.
Ao lado, matéria publicada no Jornal NH, de Novo Hamburgo, em 5 de maio.

sábado, 1 de maio de 2010

Reproduzo abaixo, texto do amigo Jeferson Jacques publicado no seu blog http://domontag.blogspot.com no qual ele faz comentários sobre o trabalho da JAZZUEIRA.
"Foi no último sábado, dia 24 de abril, que assisti um puta excelente show de blues e jazz no Taberna Pub, em Novo Hamburgo. A desculpa esfarrapada de falta de tempo, típica do escritor indisciplinado, me fez escrever este texto apenas uma semana depois. Este atraso não reflete meu grande entusiasmo para falar deste concerto.
Minha amiga Marina e eu estávamos em uma mesa a um metro do palco. Posição privilegiada. De lá vimos, além dos pratos e copos brancos à nossa frente (o Taberna é um restaurante!) o seguinte: homogeneidade. Só isso. Sabe quando se mistura elementos, de forma que tudo fique parelho, sem contrastes exageradas, sem que nada se sobressaia mais do que o necessário na composição?! É a banda Jazzueira. Homogeneidade. Quatro talentosos músicos em integração e espontaneidade total no palco, esbanjando técnica e presença, de forma que há tempos não vejo. Daqueles concertos que os olhos não cansam de ver e os ouvidos não cansam de ouvir. Tocaram clássicos do jazz e do blues, canções próprias, e até improviso. Apesar de a banda não ter aparecido muito desde sua fundação em novembro de 2009 (o show do dia 24 foi apenas o segundo!), o trabalho individual e coletivo daqueles experientes senhores, que sobem ao palco vestidos ao estilo bluesman, encanta tanto pela técnica como pela emoção que transmitem. Eles sorriem o tempo todo, fazem piadas entre si e interagem com o público. Tanto que eu, ao fim do show, alterado menos pelos insistentes goles de cerveja do que pela força arrebatadora das canções, tive meu momento de inconveniente, pedi ao amigo “Uncle” George (guitarra, harmônica e vocal da banda) uma canção que não estava nos planos. Prontamente começaram a tocá-la, combinando entradas e saídas de música com sorrisos e gestos faciais, talvez até telepatia. É, já estão neste nível. Naquele momento, eles tocaram uma canção que tem como co-autor este humilde escrevinhadorzinho que vos fala. Eis um trecho dela, da primeira versão, do jeito que saiu dos dedos da Leila Silveira enquanto falava comigo via MSN numa dessas madrugadas depressivas:
Preciso de um litro de vodka pura
dois ou três cds de jazz
e uma noite ao luar
para te contar do meu ano passado.

A sensibilidade criativa do “Uncle” George, que também é escritor, viu uma letra de blues nestas frases que, de tamanha beleza e espontaneidade, foram publicadas no blogue da Leila para chegar ao alcance de seus leitores. E virou música mesmo, hoje com letra maior e um ritmo de blues de cortar o coração. E eu a pedi naquele show. E eles tocaram. Não ouse perguntar se ficou bom."